Casa Joanópolis: projeto de Alberto Lahós e Marco do Carmo

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Na região serrana de são paulo, simplicidade do campo e arquitetura mediterrânea inspiram projeto de casa de Alberto Lahós e M


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Texto de Camila Re?gis  - Fotos de Romulo Fialdini

 

Conhecido por ser um refu?gio campestre, o munici?pio de Joano?polis, a 115 km da capital paulista, atrai turistas devido a?s suas belezas naturais – que incluem cachoeiras, represas, rios e formac?o?es rochosas milenares. Situada em um vale da Serra da Mantiqueira e reco- nhecida como uma das esta?ncias turi?sticas do estado de Sa?o Paulo, a pequena cidade e? tipicamente interiorana. Ale?m de edificac?o?es centena?rias, e? possi?vel encontrar casas simples e simpa?ticas, com varandas grandes e janelas venezianas. Essa combinac?a?o de charme e tranquilidade conquistou Alberto Laho?s e Marco do Carmo, do escrito?rio de arquitetura paulistano Alberto e Marco. Os arquitetos escolheram um terreno de 1.100 m2 nas montanhas dos arredores da cidade para construir sua casa de campo.

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Apesar de ter adquirido um espac?o de terra generoso, a dupla optou por realizar uma casa com dimenso?es mais discretas – a construc?a?o em si possui 210 m2, deixando uma a?rea livre e arborizada de mais de 800 m2. “No?s ti?nhamos um si?tio com uma casa muito grande, cujo cuidado e manu- tenc?a?o eram muito trabalhosos. Queri?amos um lugar para passar o final de semana, algo simples e despojado”, conta Marco.

 

Os arquitetos desenvolveram um projeto na contrama?o das tende?ncias arquiteto?nicas ostensivas, no qual a simplicidade e? uma das caracteri?sticas dominantes. Com conceito de praticidade e busca por “uma sensac?a?o de liberdade” em mente, Alberto e Marco priorizaram a mobilidade interna e a abertura da casa para as a?reas externas, gerando espac?os amplos e naturalmente iluminados.

 

O declive do terreno – de cerca de tre?s metros –, ao inve?s de empecilho se tornou um diferencial do projeto. A entrada se da? pela cota mais alta, onde se localizam a piscina e as principais a?reas sociais, ale?m de duas das tre?s sui?tes. A terceira esta? na parte mais baixa, com acesso direto para
o jardim. Os quartos tiveram as paredes de cabeceira pintadas de preto, em refere?ncia a? decorac?a?o de casas no?rdicas e pelo conforto te?rmico que proporcionam. “As tonalidades escuras aquecem os ambientes durante as temporadas mais frias”, explica Marco. 

 

Leia a matéria completa na bamboo de março.